Pagar para ler
Depois de idas e vindas, alguns grandes jornais do mundo estão decididos a cobrar pelo acesso ao conteúdo publicado em suas páginas na internet. O New York Times anunciou que a partir de janeiro seus leitores na web terão de pagar por parte dos textos. Os britânicos The Times e Sunday Times também cobrarão pelo acesso a matérias de seus sites a partir de junho. Com a medida, as empresas de mídia buscam novas formas de receita. Os diários Financial Times, The Wall Street Journal e Le Monde já cobram pelo acesso às notícias.
Os tiranos
A organização Anistia Internacional lançou o Tyrannybook, uma imitação da rede social virtual Facebook, mas destinada a conscientizar as pessoas sobre os líderes mais questionados do mundo no âmbito dos direitos humanos, cujas atividades poderão ser seguidas de perto. O endereço do site é www.tyrannybook.com e está em inglês.
Áudio tradutor
O Google anunciou uma melhoria em sua ferramenta de traduções, o Google Translate. O recurso, que já possibilitava ao usuário ouvir as traduções em inglês, francês, italiano, alemão e espanhol, entre outras línguas, agora abrange um número maior de idiomas. O português, por exemplo. Apesar da ampliação do número de idiomas com o recurso do áudio, o Google reconhece que a qualidade ainda não é satisfatória.
No twitter: Lady Gaga te seguiu?
Com apenas um enter, Lady Gaga poderia ter se tornado sua seguidora do Twitter na semana passada. Na última segunda-feira, um bug do microblog Twitter deu essa liberdade aos usuários. Além de zerar a contagem de seguidores e de perfis seguidos, bastava escrever a palavra accept (aceitar, em inglês) e o nome do usuário para que uma celebridade seguisse seu perfil. Para a tristeza de muitos, o problema foi solucionado no mesmo dia.
Ranking de pirataria
Apenas no ano passado, o uso de programas de computador piratas causou prejuízos estimados em US$ 2,25 bilhões, o equivalente a cerca de R$ 4 bilhões, mais do que o dobro das perdas calculadas no relatório do ano passado, de R$ 1,645 bilhão. O Brasil ocupa o quinto lugar no ranking mundial, segundo o relatório anual da Business Software Alliance (BSA). O primeiro colocado são os Estados Unidos e o segundo, a China.
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