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EUA

Plano de controle de armas de Biden provoca ira da NRA

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na quinta-feira que recomendará que a Casa Branca tome medidas mais amplas para conter a violência causada por armas de fogo, citando o apoio crescente para o fortalecimento da checagem de antecedentes dos compradores de armas, restrições, dentre outro movimentos.

Os cinco passos em estudo são: banir o uso de rifles de repetição, fortalecer o sistema de checagem de antecedentes, pedir checagens universais de antecedentes, aumentar as pesquisas relacionadas com danos provocados por armas e considerar que responsabilidades os proprietários de armas devem ter para manter suas armas fora de mãos erradas.

Entretanto, a Associação Nacional de Rifles (ARN, na sigla em inglês) entregou imediatamente com uma repreensão, logo após a reunião com Biden, dizendo que o governo se prepara para um ataque contra a posse de armas.

Biden afirmou que entregaria suas recomendações na terça-feira ao presidente Barack Obama, o qual está comprometido a rapidamente colocá-las em prática. A forte oposição da NRA, o grupo mais poderoso do país sobre o direito de se possuir armas, sugeriu que os defensores das novas medidas terão um trabalho substancial para conseguir apoio político.

"Nós discordamos, obviamente, sobre questões importantes", disse James Baker, diretor de assuntos federais para a NRA, que participou da reunião de quinta-feira com Biden. Em uma declaração por escrito, a ARN informou que estava "decepcionada com o pouco que a reunião tinha contribuído para manter nossos filhos seguros". As informações são da Dow Jones.

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