O diretor de cinema polonês Roman Polanski ganhou ontem um processo por difamação contra a revista norte-americana Vanity Fair, que o acusou de infidelidade à memória de sua esposa, a atriz Sharon Tate, assassinada enquanto esperava um filho do cineasta. A editora que publica a revista deverá pagar 50 mil libras ao diretor. Polanski, que está com 71 anos, nega o teor da reportagem, segundo a qual ele teria feito uma proposta sexual a uma jovem escandinava quando se dirigia ao funeral da esposa, morta em um ritual de uma seita, em 1969.
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