Casados, Príncipe William e Kate Middleton se beijam
É hora de congratular o duque e duquesa de Cambridge, títulos recebidos, respectativamente, pelo príncipe William, 28 anos, segundo na linha de sucessão do trono britânico, e a plebeia Kate Middleton, 29, após a cerimônia de casamento que começou, pontualmente, às 11 horas do horário local de Londres na manhã desta sexta-feira (29).
A polícia britânica prendeu 18 pessoas em Londres na sexta-feira, dia do casamento real, por conta de vários pequenos delitos em meio a um dos maiores esquemas de segurança já montados na capital.
Cerca de 5 mil policiais estavam a serviço para controlar a gigantesca multidão com suas bandeiras, junto com cerca de mil no trajeto entre a abadia de Westminster e o Palácio de Buckingham.
Equipes de especialistas com cães farejadores patrulharam a procissão buscando explosivos, enquanto helicópteros sobrevoaram a região para proteger o príncipe William e sua esposa, Kate Middleton.
Às 7h (horário de Brasília), o porta-voz da Polícia Metropolitana disse que foram feitas 18 prisões, incluindo um suspeito de crime sexual, três por estarem bêbados e três suspeitos furto.
Espectadores que esperaram horas para ver o casal real em sua carruagem disseram que o clima era de júbilo, apesar da multidão e da forte presença policial.
"Considerando o número de pessoas aqui, está um clima bastante leve", disse Becton Davis, 42, que vive em Londres, mas é originalmente da Carolina do Norte. "A atmosfera é amável."
A polícia disse ter informações sobre cerca de 10 manifestantes na Praça Soho, região central de Londres, do "Right Royal Orgy Group" e que eles estavam sendo monitorados. Havia também 70 manifestantes na Praça Red Lion do "Republican Tea Party", outro grupo contrário à monarquia, e eles também estavam sendo observados.
Alguns poucos manifestantes se reuniram na Praça Trafalgar, onde uma multidão assistia à procissão em telões, e mostravam um cartaz, alguns com reclamações pelos cortes governamentais nos serviços públicos e nas missões externas das Forças Armadas britânicas.
"O ponto que estou defendendo é o de uma minoria silenciosa", disse um dos manifestantes que não quis revelar seu nome. "Se as pessoas querem celebrar no Reino Unido, que não façam isso às nossas custas."
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