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Uma megaoperação policial prendeu 37 pessoas, entre elas membros da família mafiosa Gambino, todas acusadas de crimes relacionados a agiotagem, jogo ilegal e extorsão, informou nesta terça-feira (18) o procurador-geral de Nova York, Eric Schneiderman.

"Com estas detenções foi interrompida uma rede de empresas criminosas e a família do crime organizado que a apoiou", disse Schneiderman em comunicado no qual detalhou que as detenções são fruto de uma longa investigação intitulada Flat Rate ("Tarifa plana").

Por meio das investigações, a Procuradoria e a Polícia de Nova York descobriram duas tramas ilegais de apostas esportivas e em corridas de cavalos que gerararam milhões de dólares.

"As redes ilegais de jogos de azar não só promovem a dependência como destroem as famílias com o peso de uma dívida", disse o chefe de Polícia, Raymond Kelly, que acrescentou que, "além disso, esses lucros alimentam o crime organizado".

Foram interceptadas conversas que revelaram a hierarquia e supostas atividades ilegais relacionadas à família Gambino, que supostamente controlava um esquema de jogo ilegal e agiotagem. Entre os detidos estão Vicente Romano e Outerie James, e supostos associados como Luis Lombardo, Peteroy Louis, Frank Esposito, Christopher Sorrentino e Nicolas Fulciniti.

Do total de detidos, 35 são acusados de corrupção empresarial por lucro com jogos de azar, e quatro acusados também são acusados de extorsão. Durante a investigação foram realizadas escutas telefônicas, gravações de vídeo e áudio e monitoramento por GPS.

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