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Imagem de divulgação mostra o relicário com o sangue do papa João Paulo II | Reuters/Arquidiocese de L Aquila/Divulgação
Imagem de divulgação mostra o relicário com o sangue do papa João Paulo II| Foto: Reuters/Arquidiocese de L Aquila/Divulgação

A polícia italiana deteve duas pessoas pelo roubo da relíquia pertencente a João Paulo II e que foi subtraída no sábado passado na pequena igreja de São Pietro della Ienca, no L'Aquila, na região italiana dos Abruzos.

Os agentes encontraram uma parte do relicário que continha o pequeno pedaço de tela da batina de João Paulo II que ficou manchada de sangue durante o atentado que sofreu na Praça de São Pedro em 13 de maio de 1981.

Ainda não se localizou a verdadeira relíquia do papa, por isso a busca segue.

Os detidos, de 23 e 24 anos, confessaram o roubo do relicário e da cruz da igreja, que também foi encontrada, segundo fontes policiais, que não deram mais detalhes sobre o caso.

O presidente da associação San Pietro della Ienca, Pasquale Corriere, responsável do santuário do que desapareceu a relíquia, explicou aos jornais italianos que falta ainda o pedaço de tela mas que confiam em poder encontrá-lo.

O fiscal de L'Aquila David Mancini ordenou um novo interrogatório aos dois detidos para que confessem onde se encontra a relíquia.

Justamente hoje chegou a chamada do histórico secretário de João Paulo II, o cardeal polonês Stanislaw Dziwisz, para que os ladrões restituíssem a relíquia antes do canonização do pontífice prevista para 27 de abril.

Em um primeiro momento foi considerada a possibilidade de se tratar de um roubo para algum rito satânico, mas posteriormente se pensou na possibilidade de ser um roubo de colecionador.

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