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A polícia portuguesa vai revistar o local onde, segundo uma carta anônima recebida por um jornal holandês, poderia estar o corpo da menina britânica Maddie McCann, desaparecida em Portugal no início de maio, afirmou seu porta-voz em Portimão, Olegario de Souza.

A informação "foi transmitida aos investigadores" e será analisada "como todas as outras pistas", afirmou o inspetor Souza à agência Lusa, destacando que a imprensa não seria informada dos detalhes da investigação.

O jornal holandês "Telegraaf" afirmou nesta quarta-feira (13) ter recebido uma carta anônima, da qual publicou trechos, informando que o corpo da menina inglesa estaria a 15 km do lugar onde ela foi vista pela última vez, no balneário de Praia da Luz, 300 km ao sul de Lisboa.

Segundo a carta, à qual foi anexado um mapa, o corpo de Maddie se encontra "ao norte de um caminho, sob árvores e rochas, a cinco ou seis metros da estrada, num terreno desértico e acidentado".

A carta foi entregue à polícia holandesa, que a transmitiu à polícia portuguesa, afirmou o jornal.

Maddie, de 4 anos, desapareceu em 3 de maio quando estava no quarto de um hotel com seus irmãos gêmeos de dois anos, enquanto seus pais, Kate e Gerry McCann, jantavam num restaurante a 50 metros do estabelecimento.

Quadrilha de pedófilos

Além do jornal holandês, o tablóide britânico "The Sun" também traz supostas informações sobre o que aconteceu com Madeleine. O periódico traz afirmações de um jornalista e detetive espanhol, Antonio Toscano, que diz que Madie foi raptada por uma quadrilha de pedófilos. Segundo Toscano, o seqüestrador, conhecido como "O Francês", costuma manter as vítimas escondidas por dois meses antes de entregá-las para seus clientes, pedófilos europeus milionários, por US$ 400 mil.

Ex-funcionário do jornal espanhol "El Mundo", o jornalista diz ter 100% de certeza de que esse homem raptou a menina. Toscano também acredita que Madeleine está viva, mas ainda não foi entregue.

De acordo com o "The Sun", o espanhol já ajudou a desvendar os seqüestros de 14 crianças. Ele entrou em contato com a família McCann para oferecer seus serviços, mas negou dar o nome do suspeito.

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