A polícia russa matou a principal suspeita da explosão de um ônibus em Volgogrado no mês passado e vários outros supostos militantes no Dagestão neste sábado, dizem relatos da mídia local.
Cinco militantes, entre eles o marido da mulher-bomba que detonou o artefato no ônibus, foram mortos em uma troca de tiros depois de horas de um impasse em uma casa em Makhachkala, capital da violenta região do Dagestão, no norte do Cáucaso.
Durante o cerco à casa, Dmitry Sokolov disse à polícia ter feito a bomba detonada em Volgogrado pela mulher que as autoridades disseram se chamar Naida Asiyalova, segundo a mídia.
A explosão, o ataque mais mortífero fora do norte do Cáucaso em quase três anos, despertou temores de mais violência islâmica no momento em que a Rússia se prepara para sediar os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 em Sochi, no Mar Negro próximo da região de maioria muçulmana.