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A polícia turca prendeu 12 pessoas em fevereiro, desmantelando assim o plano de explodir uma sinagoga em Istambul e a Embaixada dos EUA em Ancara, além de outros alvos. A informação só foi divulgada nesta quinta-feira (11). De acordo com o jornal "New York Times", o grupo detido na Turquia tinha ligações com a rede terrorista Al Qaeda. Oito deles eram turcos, enquanto os restantes eram tchetchenos e azeri.

Foram apreendidos pela polícia, em algumas casas próximas a Istambul, aproximadamente 23 quilos de explosivos plásticos. Documentos encontrados em computadores, como fotografias e plantas de edifícios, descreviam os planos terroristas.

A análise forense mostrou, também, que o grupo terrorista pretendia atacar personalidades populares da televisão turca, além da embaixada americana, da sinagoga e de um museu particular.As autoridades turcas afirmam, ainda, ter encontrado armas de fogo no local.

A operação que desmontou o plano foi resultado do rastreamento, por parte das autoridades turcas, de um homem supostamente ligado à Al Qaeda. Ele vinha sendo monitorado há dois anos, após ter recebido treinamento militar no Afeganistão.

Em fevereiro deste ano, um grupo separatista turco atacou a embaixada americana em Ancara, causando a morte de um segurança. O incidente, porém, não teve a autoria de grupos islâmicos.

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