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Um israelense suspeito de envolvimento no assassinato de um integrante do Hamas em Dubai será extraditado para a Alemanha, de acordo com a decisão tomada ontem por um tribunal polonês. Uri Brodsky, que é suspeito de pertencer ao Mossad, o serviço de in­­teligência de Israel, é procurado na Alemanha, que o acusa de es­­pionagem e de ajudar na obtenção de um falso passaporte alemão, que supostamente teria sido usado na operação que culminou com o assassinato de Mahmoud al-Manhouh em janeiro.

Logo após o crime, as suspeitas recaíram sobre o Mossad, mas Israel nunca falou sobre o as­­sassinato e se recusou a fazer qualquer comentário sobre Brodsky.

O juiz polonês, To­­masz Cal­­kiewicz, decidiu on­­tem que Brodsky pode ser ex­­traditado com base na suspeita de falsificação.

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