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Romney cumprimenta uma eleitora simpatizante durante um brunch em Moline, no estado de Illinois | Chip Somodevilla/AFP
Romney cumprimenta uma eleitora simpatizante durante um brunch em Moline, no estado de Illinois| Foto: Chip Somodevilla/AFP

Os aspirantes à candidatura presidencial do Partido Re­­publicano nos Estados Unidos, Mitt Romney e Rick Santorum, levaram suas campanhas para Illinois e Louisiana, que terão pri­­márias amanhã e no sábado, respectivamente, mas antes passaram por Porto Rico, estado livre associado aos Estados Unidos que votou ontem e escolheu Romney para disputar a Presidência com Obama.

Romney, ex-governador de Massachusetts, reduziu dramaticamente sua passagem pela ilha para dedicar mais tempo à campanha em Illinois. Os residentes em Porto Rico não votam nas eleições gerais, mas apontam 20 delegados para a Convenção Nacional Republicana. Em Porto Rico, Romney contava com apoio de grande parte da classe governante.

Santorum, ex-senador pela Pensilvânia, passou dias explicando seu comentário sobre a necessidade de que o inglês seja a língua oficial da ilha para que, então, seja o 51º estado dos EUA.

Ataques

Ontem, Santorum justificou se­­us ataques frequentes ao presidente Barack Obama dizendo que ele não está sendo rigoroso o suficiente com a pornografia e com o governo do Irã. O ex-senador da Pensilvânia reafirmou as afirmações de seu site de que o governo Obama "parece favorecer a pornografia em vez de crianças e famílias" porque "se recusou a fortalecer leis contra obscenidade".

A administração Obama não teria lidado tão "rigorosamente" com casos de pornografia como fez o governo do ex-presidente George W. Bush, disse Santorum na CNN.

Já Romney e líderes do partido criticaram duramente Oba­­ma pela administração da guerra no Afeganistão, acusando-o de mau gerenciamento da campanha militar. As relações dos Estados Unidos com Karzai tem sido tensas após uma série de crimes das forças americanas contra afegãos, especialmente depois do assassinato de 16 civis supostamente por um soldado americano. Após o crime, o líder afegão surpreendeu os EUA ao demandar que a coalizão liderada pelos americanos tirasse seus soldados das vilas afegãs e acusou Washington de impedir que o Afeganistão investigue as mortes.

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