Diferenças físicas nos cérebros podem aumentar as probabilidades de uma pessoa consumir drogas, segundo um estudo da Universidade de Cambridge publicado na revista científica Science. O estudo com ratos indicou que as variações nas estruturas do cérebro eram anteriores à primeira exposição do indivíduo a narcóticos e os tornava mais suscetíveis a consumir drogas. A pesquisa pode levar a tratamentos para reduzir os efeitos dessas diferenças, mas é pouco provável o desenvolvimento de testes para identificar a vulnerabilidade para as drogas.
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