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A primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, que foi agredida em Copenhague nesta sexta-feira
A primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, que foi agredida em Copenhague nesta sexta-feira| Foto: EFE/EPA/CHRISTOPHE PETIT TESSON

A primeira-ministra da Dinamarca, a social-democrata Mette Frederiksen, foi agredida nesta sexta-feira (7), em meio a uma onda de violência contra políticos na Europa no momento em que são realizadas as eleições para o Parlamento Europeu.

Segundo informações da emissora dinamarquesa TV2, Frederiksen havia acabado de sair da redação de uma revista em Copenhague, onde havia concedido entrevista, quando foi agredida. Um homem suspeito da agressão foi preso. O nome dele não foi divulgado.

Frederiksen se disse “chocada”, mas não fez mais comentários, afirmou a TV2. Não foram informados maiores detalhes sobre o estado de saúde da premiê.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, se manifestou no X sobre o incidente. “Desejo-lhe [a Frederiksen] força e coragem - sei que você tem bastante de ambas”, afirmou.

O vice-premiê e ministro da Defesa da Dinamarca, Troels Lund Poulsen, escreveu na mesma rede social que “isso não é a Dinamarca”. “Não atacamos nossos primeiros-ministros. Envio meus melhores pensamentos para Mette”, afirmou. A eleição para o Parlamento Europeu na Dinamarca será realizada no domingo (9).

Na terça-feira (4), Heinrich Koch, de 62 anos, candidato do partido de direita nacionalista Alternativa para a Alemanha (AfD), foi vítima de um ataque com faca na cidade de Mannheim.

Em maio, o premiê da Eslováquia, o populista de esquerda Robert Fico, foi alvo de um atentado a tiros. Ele foi hospitalizado, passou por cirurgia e se restabeleceu.

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