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Presidente francês, Emmanuel Macron, fala durante um encontro com líderes da UE e africanos para discutir como aliviar a crise dos migrantes | LUDOVIC MARIN/
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Presidente francês, Emmanuel Macron, fala durante um encontro com líderes da UE e africanos para discutir como aliviar a crise dos migrantes| Foto: LUDOVIC MARIN/ AFP

O presidente da França, Emmanuel Macron, expressou preocupação com a ditadura na Venezuela. Em um discurso aos diplomatas em Paris nesta terça-feira (29), Macron descreveu a Venezuela como "uma ditadura que tenta sobreviver ao custo de uma angústia humanitária sem precedentes".  

O presidente francês se disse disposto a trabalhar com os parceiros regionais para evitar novas escaladas na instabilidade em solo venezuelano. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, foi criticado por líderes americanos e europeus após a recente implementação de uma Assembleia Constituinte que retirou os poderes da oposição, que domina o Congresso do país.  

O governo de Donald Trump aprovou sanções financeiras contra o país, em um esforço de isolar a Venezuela, considerando que o governo Maduro trilha cada vez mais um caminho autoritário. A França espera uma solução negociada para a crise política e econômica no país.

Postura contra Coreia do Norte 

Além de condenar o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela, o presidente da França, Emmanuel Macron, pediu uma dura resposta da comunidade internacional à Coreia do Norte, que ontem realizou um novo teste com míssil balístico que sobrevoou o território japonês antes de cair no mar.  

Durante discurso em Paris, Macron expressou apoio ao Japão por sua preocupação com a atitude do regime norte-coreano.  

O líder francês também pediu políticas "intransigentes" contra a Coreia do Norte para evitar a escalada das tensões e disse que a França está pronta para "fazer o possível...e trazer Pyongyang para a mesa".  

O míssil disparado ontem foi projetado para carregar uma ogiva nuclear e é visto como um claro sinal de desafio, num momento em que Washington e Seul conduzem exercícios militares na região. 

As informações são da Associated Press.

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