O presidente do Equador, Rafael Correa, disse neste sábado que a decisão de conceder asilo político ao criador do WikiLeaks, Julian Assange, será solidária, mas continua em análise.
"Nós levamos muito a sério a situação de Julian Assange", disse Correa durante seu programa "Diálogo com o Presidente", em resposta ao pedido de um grupo de pessoas que apresentaram argumentos a favor da concessão de asilo ao fundador do site WikiLeaks.
Correa acrescentou que "para tomar uma decisão absolutamente solidária, soberana", levará em conta os "princípios humanitários" que inspiram o que ele denominou como "processo revolucionário" instalado por seu governo, assim como aqueles que estão na constituição do Equador desde 2008.
Assange permanece na embaixada do Equador em Londres desde junho, quando deu entrada em um pedido de asilo político para evitar a sua extradição para a Suécia, onde enfrenta acusações de agressão sexual. Ele acredita que esse seria o primeiro passo para extraditá-lo aos EUA, que o investiga pela difusão de documentos secretos do governo.
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