O presidente do México, Felipe Calderón, condenou hoje em comunicado o massacre de 72 pessoas que, acredita-se, eram imigrantes que se recusaram a trabalhar como assassinos de aluguel para traficantes de drogas.

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"O presidente Felipe Calderón condena enfaticamente os atos nos quais 72 pessoas, supostamente imigrantes, perderam suas vidas no Estado de Tamaulipas", diz o comunicado. Ao menos quatro brasileiros foram mortos na ação.

Os grupos de traficantes estão usando "extorsão e sequestro de imigrantes como forma de financiamento e recrutamento porque têm tido problemas em conseguir dinheiro e gente (para trabalhar)", diz o documento, que atribui as dificuldades à ação do governo contra o tráfico de drogas.

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