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Fortalecer os sindicatos, expandir a negociação coletiva e terminar com a substituição de trabalhadores durante os greves são as metas que a administração da presidente Michelle Bachelet se impôs, uma mudança profunda nas leis trabalhistas que vigoram há décadas no Chile. O governo dará uma série de passos para conseguir um maior equilíbrio entre as forças de empresários e os trabalhadores, relação ainda regida sob um código trabalhista imposto pela ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990). Um dos pilares será favorecer que as negociações salariais sejam realizadas com um sindicato único para a companhia. Outro aspecto central da reforma é o estabelecimento de pisos mínimos para as negociações salariais, e informação transparente da situação financeira das empresas.

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