Faixa de Gaza (AFP/Folhapress) O Exército e o serviço secreto (Shin Bet) israelenses prenderam mais 82 supostos militantes do grupo extremista palestino Hamas na Cisjordânia, na manhã de ontem. Na Faixa de Gaza, o Exército hebreu lançou quatro mísseis em campos abertos, o primeiro ataque deste tipo desde a retirada dos judeus da região, há duas semanas. Cerca de 300 supostos militantes foram presos nos últimos três dias em Gaza e na Cisjordânia.
A ação de Israel faz parte da ofensiva contra supostos terroristas em territórios palestinos, e ocorre um dia depois de o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, conseguir uma vitória apertada contra seu rival político, o ex-ministro das Finanças Binyamin Netanyahu, dentro do partido político de ambos, o Likud. Mesmo apertada, a vitória dá respaldo aos planos do premier.
A retomada dos confrontos entre palestinos e israelenses eclodiu após uma explosão em uma festa do Hamas, que deixou 19 mortos, na última sexta-feira. Membros do grupo culparam o Exército israelense, que negou qualquer participação.
Depois de anunciar uma trégua, o Hamas reivindicou ontem a responsabilidade pelo seqüestro do israelense Sasson Nuriel, 55 anos, encontrado morto em uma lixeira na Cisjordânia. De acordo com o jornal israelense "Haaretz, membros do grupo disseram ter seqüestrado Nuriel no último dia 21, após o israelense ter sido identificado como membro do Shin Bet. O grupo planejava trocá-lo por prisioneiros palestinos.
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