As primeiras fotos de uma lula gigante viva - um dos animais mais misteriosos das profundezas marinhas - sugerem que se trata de uma criatura mais ativa do que se pensava, afirmou um cientista japonês nesta quarta-feira. Até agora, a única informação sobre o comportamento dessas criaturas, que medem até 18 metros, se baseava em lulas mortas ou agonizantes atiradas à praia ou capturadas por redes de pesca comercial.
Mas Tsunemi Kubodera, do Museu Nacional de Ciência, e Kyoichi Mori, da Associação Ogasawara de Observação de Baleias, ambos de Tóquio, capturaram as primeiras imagens de um "Architeuthis", atacando uma isca 900 metros abaixo da superf!cie das águas frias e escuras do Pacífico Norte.
- Até agora, imaginava-se que as lulas gigantes eram relativamente indolentes, que ficavam nas águas profundas sem se mexerem muito. Mas descobrimos que elas se deslocam de forma bastante ativa - disse Kubodera.
Kubodera e Mori publicaram suas descobertas na revista "Proceedings B", da Royal Society, na quarta-feira.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”