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Kate Middleton, Wiliam e a princesa Charlotte: realeza impulsiona o comércio no Reino Unido. | Daniel Demewenn / Folhapress
Kate Middleton, Wiliam e a princesa Charlotte: realeza impulsiona o comércio no Reino Unido.| Foto: Daniel Demewenn / Folhapress

A chegada de mais um bebê real deve dar fôlego ao comércio do Reino Unido, mas o impulso às vendas não deverá ser tão grande quanto o visto no nascimento do primogênito do príncipe William e de Kate Middleton, a duquesa de Cambridge.

O Centro de Pesquisas do Varejo da Inglaterra estima que a princesa Charlotte Elizabeth Diana movimentará 80 milhões de libras nos próximos dois meses, sendo 27 milhões de libras com a venda de souvenirs, 25 milhões de libras com o comércio de alimentos (como bolos temáticos) e 28 milhões de libras com bebidas alcoólicas para comemoração.

80 milhões de libras

será o quanto a princesa Charlotte Elizabeth Diana deverá movimentar no comércio britânico nos próximos dois meses, segundo projeção do Centro de Pesquisas do Varejo , localizado na Inglaterra. O fôlego virá principalmente da venda de souvenirs, alimentos e bebidas alcoólicas para a comemoração.

Kate Middleton deu à luz sua filha no sábado, dia 2. A princesa Charlotte é a quarta na linha de sucessão ao trono britânico, depois de seu avô, o Príncipe Charles; seu pai, o príncipe William, duque de Cambridge; e seu irmão, o príncipe George de Cambridge.

O impulso econômico de 80 milhões de libras é muito menor que os 247 milhões de libras estimados dois anos atrás, quando nasceu o príncipe George. Isso levou o tabloide inglês “Daily Mail” a caracterizar o nascimento de Charlotte como um “fracasso”. Em defesa do bebê, o Centro de Pesquisas do Varejo afirmou que o nascimento do bebê não deveria ser descrito como um “fracasso” porque não é objetivo da monarquia apoiar o comércio varejista.

O instituto de pesquisa fez suas estimativas perguntando a mil consumidores se eles pretendiam comemorar o nascimento do novo bebê real e como. Dentre os entrevistados, 15% disseram que comemorariam de alguma forma.

Joshua Bamfield, diretor do Centro de Pesquisas do Varejo, disse que a menina poderia estimular em 150 milhões de libras por ano as vendas de roupas para bebês, crianças e adolescentes no Reino Unido, “uma vez que as roupas usadas por ela serão estudadas e imitadas por pais em todo o mundo”.

Varejistas britânicos têm visto um ligeiro aumento nas vendas nos últimos tempos. Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas, o montante gasto no setor em março aumentou 0,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Analistas creem que o comércio vai melhorar neste ano, conforme os salários subirem, o mercado de trabalho melhorar e a confiança do consumidor se fortalecer.

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