Madri O suposto mentor dos atentados que deixaram 191 mortos em março de 2004, em Madri, condenou os ataques "incondicionalmente e completamente", após negar seu envolvimento e se recusar a testemunhar.
Rabei Osman El Sayed, ou "Mohammed, o Egípcio", como é conhecido, respondeu ontem às perguntas de seu advogado e às 18 horas (no horário de Madri, 15 horas em Brasília) o presidente do tribunal suspendeu a sessão para que o acusado pudesse escutar fitas que serão incorporadas ao processo como provas, de acordo com o jornal espanhol El Pais.
As principais provas contra "El Egípcio" são gravações feitas na Itália, com autorização judicial, em que Sayed assume a autoria intelectual da matança e a intenção de ligar a um telefone espanhol de propriedade de outro envolvido.
Sayed foi o primeiro dos 29 acusados a ser chamado para depor pelos juízes da Audiência Nacional. Espera-se que o julgamento se prolongue por quatro ou cinco meses.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026