A mais alta corte japonesa rejeitou na sexta-feira dois pedidos de compensações por chineses que sofreram em mãos japonesas durante a Segunda Guerra Mundial.
As sentenças da Suprema Corte contra trabalhadores forçados e mulheres forçadas à servidão sexual vão suspender imediatamente uma leva de casos por danos da época da guerra que são travados principalmente por chineses e coreanos, porque tribunais mais baixos olham para a corte superiores em busca de orientação.
Duas mulheres chinesas que foram sequestradas e forçadas a fornecer sexo para soldados japoneses durante a Segunda Guerra Mundial perderam seu recurso por danos na Suprema Corte. A reivindicação já havia sido resolvida sob uma declaração conjunta Japão-China de 1972, disse a corte.
A advogada delas pediu ao governo que, não obstante, fornecesse alguma forma de indenização à sobrevivente das duas mulheres, que tem 80 anos de idade.
"Espero que o governo admita a verdade e tome medidas específicas para compensar a vítima enquanto ela está com boa saúde", disse a advogada Sadahiko Sakaguchi.
A questão das escravas sexuais, conhecidas como "mulheres de conforto" no Japão, atraiu renovado interesse depois que Abe provocou ultraje internacional em março ao negar que os militares ou o governo tivessem forçado as mulheres, a maioria delas asiáticas, à escravidão sexual.
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