A prisão do condado de Fulton, localizado no estado americano da Geórgia, registrou uma série de mortes de presos nas últimas semanas.
O mais recente caso ocorreu nesta quinta-feira (31), marcando o quinto óbito em um mês na prisão, o que tem levantado sérias preocupações das autoridades locais sobre as condições dentro da unidade prisional.
A prisão de Fulton ganhou notoriedade internacional por ter sido o local onde o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump (2017-2021) teve que se apresentar na última semana para ser fichado por acusações de que teria tentado reverter os resultados das eleições presidenciais de 2020 na Geórgia. Ele não permaneceu preso porque pagou fiança de US$ 200 mil.
Segundo a CNN, desde o final de julho, cinco mortes de detentos foram registradas na prisão: a primeira ocorreu em 31 de julho, quando Montay Stinson, de 40 anos, foi encontrado sem vida em sua cela. Após a morte dele, ocorreram as mortes de Christopher Smith, Alexander Hawkins e Samuel Lawrence.
O preso que morreu nesta quinta não teve seu nome divulgado até o momento. Além dele, outros dois detentos ficaram feridos no que a polícia de Fulton classificou como um "esfaqueamento em massa" que teria ocorrido dentro da prisão.
De acordo com a CNN, o Departamento de Justiça dos EUA está realizando desde o começo deste mês uma investigação para apurar as condições da unidade prisional.
Atualmente, o condado de Fulton é presidido por Robb Pitts, do Partido Democrata. Ele lidera o conselho local, de maioria também democrata, que é responsável pela administração do condado.
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