A Procuradoria pediu o arquivamento do processo aberto depois da morte de um jovem tetraplégico que pedia o direito de morrer e cuja, morte, por injeção letal, acabou reascendendo na França o debate sobre a eutanásia.
Vincent Humbert, que ficou cego e tetraplégico devido a um acidente, morreu aos 22 anos, em setembro de 2003 no hospital de Berck-sur-Mer, depois que o médico que o atendia o desconectou do respirador e lhe deu uma injeção. O procurador de Boulogne-sur-Mer, Gérard Lesigne, pediu o arquivamento do caso por considerar que nem o médico nem a mãe do rapaz devam ser processados criminalmente.