Rio (AE) Marcado para ser iniciado hoje, na presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o enriquecimento de urânio em escala industrial realizado pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB) foi adiado. A mudança de data é um problema recorrente, já que o começo das atividades foi prorrogado por quase dois anos, em função da insistência da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em ter acesso à tecnologia brasileira. A inspeção teria como objetivo garantir que o material produzido não seria usado em bombas atômicas. A Fábrica de Combustível Nuclear, situada na região do Vale do Médio Paraíba, está funcionando em fase de testes desde agosto.
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