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Proibição a militares gays nos EUA acaba em setembro, diz Obama

A proibição de que homossexuais assumidos sirvam às Forças Armadas dos EUA vai terminar em 60 dias, disse na sexta-feira o presidente Barack Obama, após notificar o Congresso de que todas as exigências para revogar o veto já foram atendidas.

Durante 18 anos, vigorou nos quartéis a política conhecida como "não pergunte e não conte", que obrigava os militares gays a manterem sua orientação sexual em sigilo.

"A partir de 20 de setembro, os membros do serviço (militar) não serão mais obrigados a ocultarem quem são a fim de servirem ao nosso país. Nossos militares não serão mais privados dos talentos e habilidades de norte-americanos patriotas só porque por acaso eles são gays ou lésbicas", afirmou o presidente.

Obama sancionou no ano passado a lei que revogava a atual política, mas ainda era necessário que os chefes do Pentágono certificassem que a nova regra não causaria prejuízos às atividades militares.

O presidente afirmou que o anúncio de sexta-feira ocorreu após "amplo treinamento do nosso pessoal militar e da certificação do secretário (de Defesa, Leon) Panetta e do almirante (Mike) Mullen (chefe do Estado-Maior)."

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