O presidente do Comitê Financeiro do Senado, Max Baucus, apresentou formalmente, hoje, o projeto de dez anos e US$ 856 bilhões que estenderia o seguro-saúde para dez milhões de norte-americanos que não possuem cobertura. O projeto, mais moderado do que outros que tramitam no Capitólio, não propõe a criação de um novo plano de seguro sustentado pelo governo para concorrer com as seguradoras privadas. Em vez disso, o democrata de Montana sugere expandir a cobertura por meio da criação de uma rede de cooperativas de convênios sem fins lucrativos.
Depois de mais de um ano de elaboração, o projeto reformularia o sistema de saúde dos EUA e tem provocado uma batalha ferrenha entre líderes republicanos e a Casa Branca sobre o tamanho e o papel do governo na economia. A medida criaria uma nova bolsa nacional de seguros, na qual pessoas físicas e pequenas empresas poderiam comprar cobertura. As pessoas físicas teriam de adquirir o seguro, mas as que estão nas camadas mais baixas de renda receberiam subsídios federais que reduziriam esse custo.
Além disso, as seguradoras ficariam impedidas de usar uma diversidade de práticas, como a negação de cobertura para pessoas físicas com condições preexistentes, que críticos afirmam terem criado turbulência econômica e problemas emocionais para milhões de famílias.
O líder da maioria no Senado, o democrata de Nevada Harry Reid, pretende convocar uma assembleia de senadores democratas para discutir o projeto. Baucus planeja levar a medida ao influente comitê de finanças na semana que vem. Esse painel tem ampla jurisdição sobre a política de saúde. As informações são da Dow Jones.
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