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A promotoria pública da cidade boliviana de Santa Cruz tenta prender desde ontem o presidente da petrolífera Repsol-YPF na Bolívia, Julio Gavito (foto), e o gerente Pedro Sánchez, apesar de uma decisão judicial em contrário. A alfândega boliviana denunciou a companhia Andina à promotoria pelo contrabando de petróleo avaliado em US$ 9,2 milhões entre 2004 e 2005 para a Argentina e o Chile. O advogado da empresa hispano-argentina, Abel Montaño, diz que a ordem de prisão é "ilegal".
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