Algumas prostitutas que trabalham nas proximidades das estradas do município de El Álamo, na Espanha, começaram a usar coletes que refletem a luz para evitar multas, explicou hoje o prefeito da cidade, José María Bea. Segundo ele, cerca de dez prostitutas que trabalham nas estradas começaram a usar os coletes florescentes verdes depois que os agentes da lei passaram a lhes aplicar multas de 40 euros (US$ 56).
Este é o valor estipulado pela lei espanhola para qualquer pessoa que caminhe por estradas sem o equipamento, obrigatório quando se deixa um veículo após um problema mecânico. Bea disse que é muito perigoso para os motoristas e para as mulheres caminhar por esses locais sem os coletes, que facilitam a visibilidade.
A indústria do sexo é uma das mais importantes da Espanha. A exploração da prostituição é crime no país, mas a prostituição em si não, embora algumas cidades a tenham proibido em determinadas áreas públicas.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião