Um promotor turco acusou ontem a polícia de obstruir seu trabalho em um caso de corrupção envolvendo altas autoridades, elevando o escrutínio público sobre o governo do primeiro-ministro Tayyip Erdogan, que mantém uma posição de desafio em meio à crise. Três ministros renunciaram depois que seus filhos foram citados entre dezenas de pessoas detidas em 17 de dezembro como parte de uma investigação sobre práticas de corrupção, que expôs profundas divisões institucionais na Turquia e deixou o primeiro-ministro possivelmente diante de sua maior crise em 11 anos de poder. Erdogan respondeu à investigação substituindo na última quarta-feira metade de seu gabinete por pessoas leais a ele. A moeda turca, a lira, teve ontem a maior baixa jamais registrada.
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