Manifestantes saíram às ruas em diversos pontos dos Estados Unidos para lembrar, em vigílias e protestos, o soldado americano de número dois mil a morrer desde o início da guerra no Iraque, em março de 2003, esperando com isso aumentar a pressão sobre o presidente George W. Bush para que ele retire as tropas daquele país árabe.
Ativistas contrários à guerra disseram que o apoio a seu movimento aumenta rapidamente, afirmando que agora falam em nome da maioria dos americanos, para os quais a guerra de Bush no Iraque foi um erro.
- Nós estamos vendo mudanças rápidas na opinião pública em favor do fim da guerra e do retorno das tropas e isso está começando a refletir no Congresso - disse Phyllis Bennis, do Instituto para Estudos de Política, organização anti-guerra.
No sábado passado, a morte de um soldado em combate na cidade iraquiana de Samarra elevou para dois mil o número de militares dos EUA mortos no país desde o início da guerra em 20 de março. Mais de 15 mil soldados foram feridos em combate até agora.
O grupo pacista MoveOn.org disse que está organizando mais de mil vigílias, com a participação de dezenas de milhares de pessoas em todo o Estados Unidos.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião