Paris (AFP) Uma rã de cor verde-garrafa pode ser a chave para a próxima geração de repelentes de mosquito, segundo um artigo publicado hoje pela revista Biology Letters. Cientistas estão estudando a secreção liberada pela rã Litoria caerulea, que habita as florestas do norte da Austrália e da Nova Guiné. Usando uma pequena corrente elétrica, eles deram pequenos choques na rã, provocando a contração das glândulas em sua pele brilhante, que secretau o fluido que a recobre. A secreção foi lavada com água destilada e aplicada na cauda de ratos de laboratório. Os ratos, então, foram expostos a dezenas de mosquitos da espécie Culex annulirostris, conhecida por transmitir encefalite e outras doenças. Os ratos que receberam a secreção das rãs ficaram livres de picadas por até 50 minutos. Os que receberam DEET, substância criada pelo Exército dos EUA e usada como repelente de mosquitos, ficaram protegidos por até duas horas. Os roedores que não receberam nenhuma proteção levaram 12 minutos antes que suas caudas fossem picadas. A vantagem da secreção da rã sobre o DEET é o menor grau de toxicidade.
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