Os remanescentes do movimento radical islâmico da Somália ainda são uma ameaça para a capital, Mogadíscio, disse o ministro do Interior, dias depois de seu governo e de soldados etíopes expulsaram a maioria dos milicianos.
O primeiro-ministro, Ali Mohamed Gedi, havia dito, na terça-feira, que os intensos combates haviam acabado e que agora esperava apenas pequenos atos de violência. No entanto, o movimento islâmico declarou que vai continuar lutando para conquistar o poder, suscitando o espectro de uma guerra de guerrilha, no estilo iraquiano. Antes de alcançar a capital, o radicais tinham controlado a maior parte do sul da Somália.
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