O líder do grupo extremista Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, teria morrido nesta segunda-feira (27), de acordo com rumores que circulam na mídia. A notícia, que não pôde ser confirmada de forma independente, foi creditada à Rádio Iran. Fontes do jornal “The Guardian” dizem que Baghdadi ainda está vivo, mas que teria perdido os movimentos devido a um ferimento na coluna vertebral sofrido durante um bombardeio americano. Já a agência iraquiana Waradana disse que seu substituto já prestou juramento.
Na semana passada, o jornal britânico “The Guardian” informou que Baghdadi havia sido gravemente ferido durante um bombardeio ocorrido em março e que sua vida corria perigo.
Duas fontes — um diplomata ocidental e um conselheiro iraquiano — confirmaram que o ataque ocorreu em 18 de março, em al-Baaj, um distrito de Nínive, perto da fronteira com a Síria. O fato fez com que o líderes do EI convocassem reuniões de emergência. Um ex-professor iraquiano de física foi indicado como líder temporário, de acordo com a revista “Newsweek”: Abu Alaa Afri.
“Após o ferimento de Baghdadi, Afri começou a liderar o Daesh (termo árabe para o EI) com a ajuda de membros responsáveis por outras pastas”, isse à revista Hisham al Hashimi, conselheiro do governo iraquiano. “Ele será o líder do Daesh se Baghdadi morrer”.
Al-Baghdadi tem por volta de 40 anos. Desde que assumiu o comando do EI em 2010, transformou a filial da al-Qaeda em uma organização independente e transnacional, se tornando um dos principais terroristas internacionais. Os Estados Unidos oferecem uma recompensa de US$ 10 milhões por sua captura.
Em duas ocasiões anteriores, em novembro e dezembro, houve relatos de que Baghdadi havia sido ferido, mas as informações não foram confirmadas.
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