O submarino não-tripulado Bluefin-21 completou nesta quinta-feira, sem resultados, a busca pelo avião da Malaysia Airlines que desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo, na área do oceano Índico onde os especialistas calcularam que ele podia estar.
O submarino rastreou 850 quilômetros quadrados, área que os especialistas determinaram a partir de vários sinais acústicos encontrados em abril, sem achar rastro algum do aparelho, indicou o Centro de Coordenação de Agências Conjuntas (JACC), a agência criada na Austrália para organizar a busca internacional.
A partir de agora, "a busca do (voo) MH370 continua por outras três fases principais": voltar a analisar os dados e a informação compilada, realizar um levantamento batimétrico da área onde a aeronave pode ter caído e contratar os serviços de especialistas.
A embarcação chinesa Zhu Kezhen, com o apoio do compatriota Haixun 01 e do malaio Bunga Mas 6, começou os trabalhos batimétricos, que devem durar cerca de três meses.
O JACC antecipou que em junho se unirá uma "embarcação exploradora" contratatada se unirá aos trabalhos. A nova fase de busca submarina do avião pode durar até um ano.
O avião de Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim, onde deveria pousar seis horas depois, mas desapareceu dos radares com apenas 40 minutos de voo.
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