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Três jornalistas que trabalham para agência de notícias estatal turca Anatolia, sequestrados na sexta-feira por rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) durante uma missão no sudeste de maioria curda da Turquia, foram libertados neste domingo. As informações foram confirmadas pela agência turca, que é a maior agência de notícias local e dispõe de uma extensa rede de jornalistas em todo o país e no exterior.

O incidente ocorreu em Nusaybin, na província de Mardin, onde as forças de segurança conduzem nos últimos três meses uma grande operação contra os rebeldes do PKK.

Os jornalistas, um correspondente local, um cinegrafista e um fotógrafo, foram libertados em segurança e entregues a um grupo de deputados do principal partido pró-curdo HDP (Partido da Democracia Popular) na mesma regiões onde haviam sido sequestrados.

Nusaybin foi uma das cidades do sudeste onde violentos combates foram registrados entre o PKK e as forças turcas após o reinício dos combates, no verão passado, entre Ancara e o movimento armado curdo, depois de uma pausa de dois anos.

A violência na zona curda fizeram muitas mortes de ambos os lados (250 soldados e policiais e mais de 750 rebeldes, de acordo com o exército), enquanto cerca de 200 civis foram mortos desde a introdução do toque de recolher em dezembro passado, de acordo com ONGs.

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