Os sobreviventes começaram a reconstruir as casas destruídas nas Filipinas por um dos tufões mais potentes do mundo e os serviços de emergência chegaram ao devastado país, enquanto as Nações Unidas calculam que 2 milhões de pessoas estão desabrigadas.
Os esforços de socorro permanecem desiguais e corpos ainda continuam sem ser recolhidos, enquanto equipes de resgate tentavam ontem ajudar pessoas mais afetadas, mais de uma semana depois que o tufão Haiyan matou, segundo dados oficiais, 3.633 pessoas com ventos e ondas como um tsunami.
"Estamos muito, muito preocupados com milhões de crianças", disse o porta-voz do Fundo para das Nações Unidas para as Crianças (Unicef), Marixie Mercado, a jornalistas em Genebra.
Os responsáveis pela ajuda humanitária em Tacloban, cidade mais afetada pelo desastre, disseram que o número de mortos pode aumentar muito na região, à medida que mais corpos vão sendo descobertos.
Depois de atrasos, suprimentos vindos de ajuda internacional começaram a ser entregues ontem em hospitais.