O serviço de inteligência dos Estados Unidos acredita que a refém americana Kayla Mueller tenha sido dada como esposa a um combatente do Estado Islâmico durante seu período no cativeiro, informou a CBS News nesta quarta-feira (11). Kayla morreu durante bombardeios, segundo o grupo terrorista.
A jovem de 26 anos é a quarta pessoa dos Estados Unidos a morrer nas mãos do EI. Segundo congressistas, sua morte, confirmada na terça-feira pelo governo americano, ressalta a necessidade da elaboração de um plano contra o grupo, que conquistou territórios em Síria e Iraque e tem atraído voluntários de outras partes do mundo.
Depois de sua morte, os americanos descobrem agora detalhes sobre o cativeiro de Kayla. Ela foi uma dos reféns americanos que o governo tentou resgatar durante uma operação fracassada em julho do ano passado. E, de acordo com o deputado republicano Paul Gosar, houve várias tentativas.
Em uma delas, um homem fingindo ser marido de Kayla apareceu no acampamento terrorista onde ela era mantida e pediu sua libertação. Sem saber da missão, a americana negou ser casada, jogando a operação por água abaixo.
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