Teerã Estudantes iranianos acusam o presidente Mahmoud Ahmadinejad de forçar uma "segunda revolução cultural" nas universidades do país, com muitos professores se aposentando compulsoriamente e estudantes politicamente ativos sendo ameaçados de expulsão.
A exemplo do que ocorreu depois da revolução de 1979, quando o aiatolá Khomeini transformou o Irã de monarquia autocrática pró-Ocidente a república teocrática islâmica, o governo está tentando reforçar os valores religiosos nas instituições laicas do país, dizem os estudantes.
A insatisfação estudantil explodiu com um desafio sem precedentes a Ahmadinejad, durante uma visita presidencial à Universidade Amir Kabir, em Teerã, no dia 12 de dezembro.
Fotos tiradas por celular mostravam estudantes enfurecidos cantando slogans contra o presidente, taxando-o de facista e acusando-o de ser uma marionete dos políticos linha-dura.
Em tom de zombaria, os estudantes seguravam retratos de Ahmadinejad de cabeça para baixo. Em seguida, os retratos eram incendiados.
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