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Regime sírio alega que 400 "terroristas" morreram em Aleppo

Mulher carrega criança por entre os escombros de residências no subúrbio de Aleppo, onde recentes conflitos deixaram inúmeras vítimas | REUTERS/Zohra Bensemra
Mulher carrega criança por entre os escombros de residências no subúrbio de Aleppo, onde recentes conflitos deixaram inúmeras vítimas (Foto: REUTERS/Zohra Bensemra)
Prédios destruídos em Homs, cidade síria que, como Aleppo, vem sofrendo com os combates entre os soldados do governo e os rebeldes |

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Prédios destruídos em Homs, cidade síria que, como Aleppo, vem sofrendo com os combates entre os soldados do governo e os rebeldes

As forças leais ao regime de Bashar Assad na Síria afirmaram nesta terça-feira (31) que pelo menos 400 "terroristas" (como são chamados os rebeldes pela ditadura síria) morreram durante conflitos em Aleppo.

Uma das maiores cidades do país e importante enclave econômico, Aleppo é o palco do que ativistas chamam de "batalha crucial" para definir o destino do regime, abalado há mais de um ano por revoltas populares.

As lutas entre rebeldes e forças leais ao regime já se estendem por 11 dias, apesar da condenação internacional da brutalidade dos confrontos.

A briga por Aleppo, cidade com cerca de 2,5 milhões de habitantes, já dura mais tempo que o assalto rebelde à capital Damasco, esmagada pelo regime no início de julho.

Os rebeldes alegam que já dominaram vastas áreas da cidade. O regime, no entanto, tem renovado a ofensiva contra a cidade, com o uso de artilharia pesada e ataques de metralhadora inclusive por meio de helicópteros.

As Nações Unidas têm condenado a ofensiva do regime, pedindo um cessar-fogo e a adesão de ambas as partes ao acordo de paz articulado pelo negociador Kofi Annan.O governo sírio se defende dizendo que a ofensiva em Aleppo é uma forma de retomar a cidade de "mercenários terroristas" financiados pelo Qatar, Arábia Saudita e Turquia.

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