O Exército sírio prosseguia nesta segunda-feira com o bombardeio contra os bairros rebeldes da cidade de Homs (centro), onde os médicos são obrigados a amputar os feridos ante a falta de recursos para prestar o atendimento apropriado, informaram ativistas da oposição.
O bombardeio tinha como alvos particulares os bairros de Khaldiyeh e de Jurat al-Chayah, que as tropas do regime de Bashar al-Assad tentam recuperar, segundo os militantes e o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
"Muitos bairros de Homs continuam cercados e é muito difícil levar alimentos e remédios", afirmou à AFP Khaled al-Tellawy, um ativista de Homs entrevistado via Skype.
"Os médicos nos hospitais de campanha estão amputando os feridos. Eles não têm o material necessário para o atendimento e os feridos não podem ser retirados", completou.
Muitas famílias estão bloqueadas na cidade.
Dois policiais na região de fronteira foram feridos nesta segunda-feira por um foguete disparado a partir de território libanês.
O disparo teve origem em Buqaya, que fica a 185 km de Beirute.
Congresso reage e articula para esvaziar PEC de Lula para segurança pública
Lula tenta conter implosão do governo em meio ao embate sobre corte de gastos
A novela do corte de gastos e a crise no governo Lula; ouça o podcast
Crítico de Moraes e Lula e ex-desafeto de Trump: quem é Marco Rubio, o novo secretário de Estado dos EUA