Extremistas do Estado Islâmico podem realizar novos ataques contra destinos turísticos na Tunísia, advertiu no domingo (27) o governo britânico dois dias depois que um atirador matou 38 pessoas, incluindo pelo menos 15 britânicos, no balneário de Sousse. Para o Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido, é possível que os atentados sejam ser realizados por “pessoas desconhecidas pelas autoridades e cujas ações são inspiradas por grupos terroristas através das mídias sociais”.

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No domingo (28), a ministra britânica do Interior, Theresa May presidiu uma reunião do comitê de emergência do governo, para assegurar se a resposta aos acontecimentos na Tunísia foi adequada. Ela disse não ter evidências suficientes para acreditar que os radicais islâmicos tinham como alvo os turistas britânicos no ataque de sexta-feira.

O nível de ameaça do terrorismo no Reino Unido permanece em “grave”, o segundo mais alto na escala.

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May admitiu as dificuldades para identificar as vítimas que foram mortas no atentado de sexta-feira na Tunísia porque muitas delas não estavam com documentos na praia no momento do ataque.