| Foto: EFE/EPA/ANDY RAIN
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O Reino Unido anunciou nesta sexta-feira (17) que deixará de exigir, a partir de 4 de outubro, um teste de coronavírus prévio à viagem de pessoas que chegam de países de baixo risco e estão vacinadas contra a Covid-19.

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A partir desta data, o governo britânico abolirá o semáforo de classificação em três categorias dos países, pelo risco de contágio do novo coronavírus, e só manterá uma lista de países em vermelho, para os quais as limitações continuarão sendo as mais elevadas.

De acordo com as medidas anunciadas nesta sexta-feira, as pessoas que não estiverem vacinadas seguirão tendo que passar por teste 72 horas antes do embarque, além de dois testes PCR após a chegada e seguir realizando quarentena de dez dias.

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As pessoas que precisarem se isolar deverão fazê-lo em um hotel designado pelo governo local, em uma hospedagem com custo de 2,2 mil libras (R$ 16,6 mil) por pessoa.

O Brasil será um dos países que continuarão na lista vermelha do Reino Unido. Os viajantes que estiveram no país dez dias antes da partida apenas poderão entrar na Inglaterra se tiverem a nacionalidade britânica ou um visto de residência no Reino Unido. Por sua vez, a partir de 22 de setembro, Turquia, Egito, Maldivas e Quênia sairão da lista vermelha elaborada pelo governo britânico.

Já a Alemanha anunciou que a partir de domingo (19) facilitará a entrada de viajantes brasileiros, que não precisarão mais fazer quarentena, desde que apresentem teste PCR negativo ou comprovante de que tiveram a doença e se recuperaram.

Antes, a quarentena era exigida de quem não estava imunizado e de vacinados com imunizantes contra a Covid-19 não aprovados pela União Europeia, o que inclui a Coronavac. Eram dispensados apenas os que comprovavam terem tomado vacina da Pfizer, AstraZeneca, Moderna ou Janssen.