O governo do Reino Unido anunciou nesta quarta-feira (8) medidas drásticas contra a Rússia, anunciando que vai expulsar o adido de defesa russo retirar o status diplomático de propriedades que, segundo Londres, são usadas para espionagem.
O ministro do Interior britânico, James Cleverly, declarou que o adido “é um oficial de inteligência militar não declarado” do regime de Vladimir Putin e que a decisão segue “um padrão” de “atividade maligna” russa no Reino Unido e em toda a Europa.
Entre as ações russas citadas por Cleverly estão planos de “sabotagem contra a ajuda militar à Ucrânia, espionagem e ciberataques”. O ministro também mencionou a introdução de várias sanções a empresas e indivíduos russos, reafirmando o apoio do governo de Rish Sunak ao governo ucraniano.
"Nossa mensagem clara à Rússia é de que pare esta guerra ilegal, retire suas tropas da Ucrânia e encerre estas atividades maléficas", afirmou Cleverly.
A decisão surge em um cenário em que os países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) já expressaram preocupação com ciberataques atribuídos à Rússia, que já afetaram os EUA e diversos países europeus.
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