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Tony Snow, porta-voz da Casa Branca

"É um bom dia para o povo iraquiano".

José Luis Rodríguez Zapatero, chefe do Governo espanhol

"Saddam Hussein, como qualquer outro cidadão ou dirigente político, tem que responder por seus atos. Há fatos suficientemente constatáveis desde a intervenção militar no Iraque até hoje, fatos que foram se agravando, e é claro que não há hoje perspectivas de uma consolidação, de uma estabilidade de uma paz no Iraque".

Nuri al-Maliki, premier iraquiano

"As famílias das vítimas (do regime de Saddam) e todos os iraquianos têm o direito de se alegrar".

Philippe Douste-Blazy, chanceler da França

"Esta decisão pertence ao povo iraquiano. Espero que a decisão não leve a mais tensões".

Barham Salih, vice-primeiro-ministro iraquiano

"O tribunal provou ser profissional e justo. Saddam recebeu a justiça que negou ao povo do Iraque durante 35 anos".

Ali al-Dabbagh, porta-voz da coalizão do governo xiita iraquiano

"O veredicto foi como esperado. Isto é o mínimo que Saddam merecia porque seus crimes foram graves. Nenhuma outra punição era possível".

Abdul Aziz al-Hakim, líder do bloco xiita islâmico mais poderoso no governo e ex-líder da Brigada Badr, que combatia Saddam do exílio no Irã

"Saddam passou. Sua tirania e sua injustiça acabaram para sempre. O que aconteceu com ele serve de lição para todos. Todos os tiranos vão receber o que merecem das mãos daqueles que sofreram injustiças. Eu conclamo todos os iraquianos a se unirem".

Mohammad Ali Hosseini, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã

"A República Islâmica do Irã, lembrando os crimes desumanos de Saddam e seus aliados contra as nações iraquianas, iranianas e kuwaitianas e a necessidade de preservar os direitos dessas nações, acolhe o veredicto. Apesar de Saddam e seus aliados teres cometido esses crimes, não se deve esquecer que os ocidentais que apoiavam Saddam também abriram caminho para ele praticar esses atos opressivos e crimes".

Ali al-Baghli, ex-ministro do Petróleo do Kuwait

"Esta é uma boa notícia".

Fawzi Barhoum, porta-voz do governo palestino liderado pelo Hamas

"O julgamento foi uma mensagem para todo o mundo árabe e muçulmano sobre o que acontece com todos aqueles que não obedecem as ordens dos EUA e que claramente apóiam o povo palestino".

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