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Ásia

Resgate depois de terremoto chinês prioriza áreas remotas

Residente de Yiliang que teve a casa atingida pelo terremoto | Mark Ralston/AFP
Residente de Yiliang que teve a casa atingida pelo terremoto (Foto: Mark Ralston/AFP)

As equipes de resgate no sudoeste da China tentavam neste sábado alcançar comunidades remotas atingidas por uma sequência de terremotos que resultou na morte de pelo menos 89 pessoas e destruiu milhares de prédios.

Tremores de magnitude 5,6 atingiram uma região pobre e montanhosa do país asiático com pouca infraestrutura e dificuldade de comunicação na sexta-feira. O número de mortos ainda pode aumentar ao passo que novas notícias chegam de áreas distantes.

Os terremotos levaram ao corte de energia elétrica e provocaram deslizamentos de terra que bloquearam estradas, dificultando os esforços de resgate. A chuva, prevista para os próximos três dias, também somava-se às dificuldades de resgate.

Mais de 200 mil pessoas na província de Yunnan foram deslocadas depois que os tremores destruíram mais de 6,6 mil casas e danificaram outros milhares de prédios. Na província vizinha Guizhou, mais de 11,7 mil casas foram destruídas.

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