A equipe britânica que investiga a morte do brasileiro Jean Charles de Menezes pela polícia londrina não conseguiu identificar o oficial que distorceu evidências vitais para o caso. Jean Charles foi morto no metrô de Londres ao ser confundido com um terrorista.
A expectativa é de que Serviço de Promotoria da Coroa (CPS) peça à equipe investigações mais profundas sobre os registros policiais.
Os investigadores encontraram supostas evidências de uma tentativa de mudar os arquivos, que mostram que o eletricista brasileiro foi realmente identificado como o suspeito de terrorismo Hussein Osman. A frase "Era Osman" teria sido trocada por "E não era Osman".
Quatro agentes foram interrogados sobre a alteração das evidências e negaram envolvimento, mas outro oito policiais ligado à operação ainda serão ouvidos.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e apoiadores reagem a relatório da PF que indiciou 37. Assista ao Entrelinhas
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Otan diz que uso de míssil experimental russo não vai dissuadir apoio à Ucrânia