Londres A escritora britânica J. K. Rowling anunciou ontem que o sétimo e último volume da saga que a fez mundialmente famosa se chamará "Harry Potter and the Deathly Hallows" ("Harry Potter e os Mortais Consagrados, em tradução livre"). Ainda não há data para a publicação do livro, que será o desfecho de uma série que já vendeu cerca de 300 milhões de exemplares em todo o mundo.
O intrigante e sinistro título desperta especulações entre os fãs sobre que futuro espera o pequeno bruxo de óculos. "Será que um personagem favorito morrerá? Pode o próprio Harry enfrentar um final horrível? Como tudo isso vai terminar?", pergunta-se Sam Harrison, responsável pela seção infantil da rede britânica de livrarias Waterstone. "Certamente a questão que todos os fãs de Potter querem ver respondida é: quando se poderá colocar as mãos em um exemplar", brinca. Quem não vive em um país de língua inglesa precisa de uma dose de paciência ainda maior, para aguardar a tradução. No Brasil, os fãs mais afoitos devem repetir o que têm feito a cada lançamento da série: vão encomedar a versão inglesa para não ter de esperar demais.
Rowling, que graças a Potter se tornou uma das escritoras mais ricas e famosas do mundo, revelou nesta semana em seu site: "Agora estou escrevendo cenas que planejei, em alguns casos, há 12 anos ou mais. Fico alternadamente contente e exausta. Ao mesmo tempo quero e não quero terminar esse livro (não se preocupem, eu vou terminar)." Também no diário que mantém em seu site (www.jkrowling.com), ela disse que o personagem Potter anda invadindo seus sonhos. "Há anos as pessoas me perguntam se eu já sonhei que estava no mundo de Harry. A resposta era não até algumas noites atrás, quando eu tive um sonho épico em que eu era simultaneamente Harry e o narrador." Mas ela não deu pistas sobre como termina o novo livro, apesar das especulações de que alguns personagens, talvez o próprio Harry, irão morrer.
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