Os editores da Columbia Law Review, uma prestigiada revista jurídica estudantil, solicitaram à administração da Faculdade de Direito da Universidade de Columbia, em Nova York, na semana passada, que cancelasse os exames finais e aprovasse todos os alunos do curso automaticamente para o semestre seguinte.
A “reivindicação” ocorreu dias após a polícia de Nova York ter realizado uma operação dentro da universidade para retirar estudantes radicais que realizavam protestos contra Israel e haviam montado acampamentos ilegais no local.
Segundo uma carta assinada pelos editores da revista, que foi endereçada à administração da Columbia, a operação policial foi um evento que “deixou o corpo discente irrevogavelmente abalado”.
Na carta, os editores expressaram que a ação policial “gerou um estado de perturbação emocional significativo entre os estudantes”. Eles argumentam que “muitos estão incapazes de se concentrar e estudar para os exames finais devido ao trauma vivenciado”.
Os editores sugerem que a suspensão dos exames “seria uma resposta proporcional ao nível de estresse enfrentado pelos alunos”.
A Universidade de Columbia foi o epicentro das manifestações contra Israel que ocorrem neste momento em diversas outras instituições espalhadas pelos EUA.
Neste momento, Columbia está realizando os exames finais dos estudantes da Faculdade de Direito de forma remota, conforme informou a agência Reuters.
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