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crise em Honduras

Ruas de acesso à Embaixada do Brasil em Honduras continuam fechadas

Várias barreiras do exército estão instaladas para impedir o acesso ao prédio da Embaixada do Brasil, onde está abrigado há um mês o presidente deposto Manuel Zelaya. Representantes do governo deposto disseram que, por enquanto, ele vai continuar lá.

Na embaixada, além de Zelaya, estão cinquenta pessoas, entre aliados do presidente deposto, poucos jornalistas e um diplomata do Itamaraty. Quem está lá dentro conta que, durante a madrugada os militares ligam holofotes e põem para tocar músicas, incluindo o Hino das Forças Armadas de Honduras.

Em frente ao prédio, também instalaram uma plataforma para ver o que se passa no primeiro andar da embaixada. Segundo os abrigados, a tentativa é de criar uma espécie de pressão psicológica para que eles durmam pouco ou mal e desistam de ficar no prédio.

O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, José Miguel Insulza, disse que está preocupado com o que chamou de aumento da hostilidade contra as pessoas que estão na Embaixada. O atendimento ao público está suspenso, mas casos de emergência estão sendo resolvidos por um encarregado de negócios fora do prédio.

Para os hondurenhos que pretendem ir ao Brasil, a orientação é tirar o visto em países próximos a Honduras, como Guatemala ou El Salvador.

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